Visita de estudo EMRC: zoo da maia

No dia 29 de maio, pelas 14:30 horas, um grupo de 47 alunos do 6º A, C, D, E e F, acompanhados por 4 professores, deslocaram-se ao Zoo da Maia, um local que desempenha um papel fundamental na conservação da biodiversidade. A expetativa era grande e a alegria e a excitação não faltaram.

Ao longo do percurso todos puderam ver mamíferos, peixes, anfíbios, répteis, invertebrados e aves. O macaco verde, o macaco de cauda vermelha e o gibão fizeram as suas habituais “macacadas”. A zebra das planícies mostrou orgulhosamente as suas riscas, o tigre e os leões preguiçosamente dormitavam ao sol, o lince euroasiático não se mostrou, a alpaca não cuspiu, de tão dócil que era, o esquilo tricolor e o canguru de Bennett fizeram as delícias de todos. O sagui era muito engraçado. Papagaios, catatuas e araras mostraram orgulhosos e vaidosos as suas cores, os pavões, à solta, pavoneavam-se e o pato real e o mandarim também andavam à solta, com curiosidade e sem medo.

Como já estavam todos com apetite, seguiu-se o lanche no parque de merendas e ainda houve tempo para as brincadeiras no parque infantil. A ida ao bar do zoo foi fantástica e todos puderam provar um delicioso gelado.

Para finalizar a visita, visitamos as exposições Esqueletolândia, Reptilário e Arca de Noé.

No âmbito do seu programa pedagógico desenvolvido para os visitantes e em particular para as escolas, o Zoo da Maia em parceria com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, tendo por objetivo educar, sensibilizar e desenvolver valores, atitudes e comportamentos positivos em defesa da proteção da Natureza e da sua biodiversidade, apresenta-nos uma exposição   única no país, intitulada “Esqueletolândia”. A exposição apresenta 50 esqueletos de animais diversos: répteis, aves e mamíferos que a todos espantaram, tendo os alunos feito várias perguntas.

Os répteis causam sempre admiração e o zoo da Maia tem uma das maiores coleções de répteis da Península Ibérica no Reptilário. Puderam admirar a pitão de Burma, pitão Real, jibóia, que é uma constritora, a falsa cobra de Coral, a cobra Rateira do Texas, a Boa Cubana e a Anaconda Amarela.

Na Arca de Noé puderam ver tarântulas, cobras venenosas, piranhas e escorpiões.

Durante a viagem de regresso, cansados, os alunos ficaram a sonhar já com a próxima visita.

A professora de EMRC

Margarida Salazar

 

Carlos Gomes de Sá

Author Carlos Gomes de Sá

More posts by Carlos Gomes de Sá

Leave a Reply

This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.

Help-Desk