
Atualização 22.01.2020
Divulga-se a lista atualizada das escolas de referência para acolhimento de filhos de trabalhadores de serviços essenciais, de acordo com o definido no número 1 do artigo 31º-B do Decreto n.º 3-C/2021, de 22 de janeiro, legislação acessível em https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/154946853/details/maximized
No caso deste agrupamento, a escola de acolhimento é a sede do Agrupamento, sita na Rua José Moreira amorim, 956, Aver-o-Mar.
Esta lista é dinâmica e poderá, face ao evoluir da situação, sofrer alterações. Estas alterações, serão sempre realizadas pela DGEstE, em articulação com os AE/ENA e os municípios.
Lista de escolas de acolhimento: ListaDSRN_EscolasAcolhimento_2101
Esta situação aplica-se quando há “mobilização para o serviço ou prontidão obste a que prestem assistência aos mesmos”. Os interessados vão entrar em contacto direto com as escolas de referência, apresentando as suas necessidades.
Destacam-se, nesta atualização de informação, algumas das linhas da comunicação remetida pelo Diretor-Geral dos Estabelecimentos Escolares:
“Conforme decidido no Conselho de Ministros de dia 21 de janeiro, em virtude da evolução da pandemia, as escolas devem suspender, a partir de amanhã, dia 22 de janeiro, até ao dia 5 de fevereiro, as atividades letivas e educativas, desde a educação pré-escolar até ao ensino secundário.
Vimos, assim, deixar as seguintes instruções e recomendações para este período:
- Rede de Escolas de Acolhimento:
A rede de escolas de acolhimento retoma a sua atividade, estando abertas as escolas para a receção e acompanhamento dos filhos ou outros dependentes a cargo de trabalhadores de serviços essenciais e servindo refeições a alunos beneficiários dos escalões A e B da ação social escolar, com o envolvimento das autarquias locais, a fim de garantir a disponibilização das refeições necessárias.
- Proteção de Crianças e Jovens em Risco:
As escolas de acolhimento estão disponíveis para receber, presencialmente, as crianças e jovens em risco sinalizados pelas CPCJ.
- Apoio aos alunos com medidas adicionais:
Sempre que necessário, são assegurados os apoios terapêuticos prestados nos estabelecimentos de educação especial, nas escolas e pelos Centros de Recursos para a Inclusão, bem como o acolhimento nas unidades integradas nos Centros de Apoio à Aprendizagem, para os alunos para quem foram mobilizadas medidas adicionais, salvaguardando-se as orientações das autoridades de saúde.
(…)
- Calendário Escolar:
Em função da evolução e duração da suspensão das atividades letivas e educativas, poderão vir a ser introduzidas alterações ao calendário escolar, para compensar e apoiar os alunos.”
Nesta fase, e em articulação com a direção, os professores estão a enviar uma comunicação aos encarregados de educação, mostrando a sua disponibilidade para colaborar na resolução de eventuais constrangimentos, pois , como sempre, estaremos em contacto regular para o apoio necessário.
Para terminar e, recuperando as palavras do Dr Miguel Gonçalves, Diretor-Geral da DGEstE, diríamos que o momento que atravessamos é de grande dificuldade e, em conjunto, enquanto comunidade, compete-nos mitigar junto das crianças e dos jovens o seu impacto e garantir o maior apoio possível aos que estão em situações mais vulneráveis.
Contamos, como sempre, com e envolvimento dos pais e encarregados de educação, a par do elevado profissionalismo e sentido de missão dos profissionais da educação, para que possamos continuar a afirmar o papel das escolas neste período em que lutamos pela preservação da saúde e de vidas, enquanto não esquecemos as funções educativas e sociais das escolas.
Requerimento para acolhimento: Requerimento Escola de Acolhimento
Informação partilhada a 21.01:
Partilha-se, a propósito da interrupção de atividades decretada pelo Governo, a informação conhecida até ao momento, no caso pela comunicação social, dados já partilhados através do Teams com os alunos.
Havendo orientações específicas para as escolas, estas serão aqui disponibilizadas.
Interrupção das atividades letivas» 22.01 Aulas terminam hoje, dia 21.01.2021 e não há aulas à distância na interrupção de 15 dias
Informação retirada de um site de informação. Havendo orientações formais do Ministério, estas serão divulgadas.
Recomenda-se aos alunos e professores que levem materiais/ equipamentos pessoais para casa, durante esta interrupção,
devendo manter-se atentos aos Teams/Email; as informações para a comunidade serão passadas através da página do Agrupamento.
As senhas reservadas para amanhã serão desmarcadas pela escola.
"O Governo decidiu que todos os estabelecimentos de ensino (creches, escolas, ATL e universidades) vão fechar já esta sexta-feira e,
nos próximos 15 dias, as aulas estão mesmo suspensas.
Isto significa que, ao contrário do último confinamento, não haverá mesmo atividades letivas durante duas semanas, o que implicará que o calendário depois terá de ser alargado, para se cumprir o ano letivo. "Desejamos que seja uma interrupção de curta duração e que tenha a devida compensação no calendário escolar, seja \na interrupção no período de Carnaval, na Páscoa, ou no verão", disse António Costa, remetendo a decisão para o ministro da Educação. Os pais de crianças até aos 12 anos vão ter os mesmos apoios de março: as faltas serão justificadas e poderão meter baixa, com os vencimentos a ficarem reduzidos a 66%, pagos em partes iguais pela entidade empregadora e pela Segurança Social. "Apesar de todo o esforço extraordinário que as escolas fizeram para se prepararem para o ensino presencial, face a esta nova estirpe, manda o princípio da precaução que façamos a interrupção de todas as atividades letivas durante os próximos 15 dias." OUTRAS MEDIDAS O primeiro-ministro anunciou também outras medidas, como o encerramento de todas as lojas do cidadão (só ficarão a funcionar os serviços de marcação, noutros locais). Os tribunais ficam abertos só para atos urgentes e ficam suspensos os prazos de todos os processos não urgentes. "Estas medidas reavaliaremos daqui a 15 dias, mas diariamente iremos continuar a acompanhar, nomeadamente os dados da nova estirpe." Quanto às universidades, Costa admitiu que poderão ter de "reajustar" o calendário de exames. Segundo António Costa, vão ficar abertas as escolas de acolhimento para crianças com menos de 12 anos cujos pais trabalham em serviços essenciais e não podem, por isso, ficar em casa. Durante estes 15 dias, será garantido o apoio alimentar às crianças que beneficiam da ação social escolar e o apoio a crianças com necessidades educativas especiais. As Comissões de Proteção de Crianças e Jovens vão manter-se "em pleno funcionamento". O primeiro-ministro admitiu que foi o "crescimento muito acentuado" da prevalência da estirpe britânica a empurrar estas novas medidas. Na última semana, Portugal passou de 8% dos infetados com esta variante, para 20%, podendo mesmo atingir os 60% se nada fosse feito. Fonte: https://tvi24.iol.pt/politica/antonio-costa/decisao-esta-tomada-escolas-fecham-e-nao-ha-aulas-nos-proximos-15-dias Outros dados: https://tvi24.iol.pt/aominuto/5e56645d0cf2071930699ff6