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Aquisição de equipamento “Bicicleta Elíptica”

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O Departamento de Educação Especial, saúda a aquisição do equipamento Esqui de Fundo, também conhecida por bicicleta elíptica, que para além de desenvolver a coordenação, a força e as funções cardíacas e pulmonares, permite a experimentação, convívio, diversão e promoção da saúde em geral dos alunos do nosso agrupamento!

Gratos à direção pela sensibilidade e por todo o esforço que vem sendo feito.

Cumprimentos

Dep. Educação Especial

Matilde Salgado, aluna do Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar, é a vencedora do Concurso Geoarte 2022, na categoria de Literatura (faixa etária dos jovens)

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A Associação Portuguesa de Geólogos (APG) promoveu, este ano, a 1.ª edição do concurso “Geoarte”, com o apoio do Projeto Engie. O objetivo primordial desta iniciativa era mostrar a importância dos recursos minerais no nosso quotidiano através da arte, no Ano dos Recursos Minerais, encorajando as meninas e raparigas dos 13 aos 18 anos a participar no evento.

A Professora Isabel Pessoa, logo que teve conhecimento deste concurso, divulgou-o nas suas turmas, incentivando os seus alunos a participar. Apenas a aluna Matilde Salgado veio a submeter a candidatura, na categoria de literatura, na faixa etária dos Jovens! E foi admirável a sua criatividade! Em 50 minutos, a aluna apresentou um rascunho daquele que viria a ser o seu texto criativo (poema)e que iria tornar-se vencedor da categoria.

Os trabalhos a concurso foram avaliados por um painel de jurados:  Luís Lopes, da APG; Gina Correia, da APG; Rui Teixeira, da UTAD; Helena Fonseca, do ICNF; Sérgio Esperancinha, University of Edinburgh; João Duarte, da FCUL e Paulo Pereira, DCT_UM.

Neste seguimento, no dia 2 de novembro, a aluna e a sua professora estiveram presentes na cerimónia de entrega dos prémios do concurso Geoarte, durante as IX Jornadas APG, na Escola de Ciências da Universidade do Minho. No entanto, antes do início da mesma, houve, ainda, a oportunidade de assistir a alguns momentos do decurso do evento, mais concretamente, às comunicações que ainda estavam a decorrer, na final de tarde, do primeiro dia das Jornadas. A fruição desse momento, reconhece a docente, foi, na verdade, enriquecedor, dado que se abordou a problemática das dificuldades em comunicar ciência e como melhorar a comunicação e se pôde, igualmente, testemunhar o entusiamo e a alegria com que os investigadores partilhavam o seu trabalho, sob o reconhecimento genuíno dos seus pares, como se escrevessem, paradigmaticamente, uma bela página ao nível da ética e da deontologia profissionais.

No encerramento do primeiro dia das jornadas, sublinhou-se a importância da profissão de Geólogo e que, no futuro, será muito valorizada, atendendo a toda a conjuntura económica do nosso país e do mundo, onde os recursos minerais poderão ter um papel crucial no desenvolvimento das economias.

Posteriormente, teve lugar a cerimónia de entrega dos prémios do Concurso, com a inauguração de uma exposição sobre recursos minerais no Departamento das Ciências da Terra.

Não queria terminar esta notícia sem deixar um testemunho pessoal da oportunidade desfrutada. Na verdade, enquanto professora, senti um enorme orgulho em assistir, presencialmente, a esta cerimónia, e ver a Matilde Salgado a receber o seu prémio na qualidade de vencedora da 1.ª edição do Concurso “Geoarte”, na categoria de literatura, perante uma plateia composta por geólogos de renome nacional/internacional.  Mas queria, sobretudo, enfatizar a oportunidade que a Matilde Salgado teve em contactar com profissionais que dedicam a sua vida à ciência, em prol do desenvolvimento da população humana, assim como a possibilidade de compreender o quão importantes são a geologia e a profissão de geólogo. Foi, igualmente, marcante ter vivido um momento profissional tão singular com Grandes Especialistas/Investigadores nas áreas das geociências que nos receberam de forma tão afável e que nos cativaram com a sua simplicidade transbordante…

Parabéns Matilde Salgado! Foi uma experiência deveras enriquecedora!

Por fim, gostaria de referir que no contacto que tive com estes geocientistas fiquei ainda mais consciente da importância, enquanto profissional de ensino, de fomentar o gosto pela Geologia nos nossos alunos, o mais cedo possível, pois esta Ciência poderá acautelar um desenvolvimento sustentável da sociedade moderna.

 

Professora Isabel Pessoa

 

Notícia_Concurso Geoarte

Eleições para o Conselho Geral

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Está a decorrer, conforme informação já disponibilizada nos locais de hábito, a Eleição dos Membros Representantes no Conselho Geral, para o quadriénio 2021/25.
As candidaturas devem ser entregues em envelope fechado e contra recibo ao Presidente da Comissão Eleitoral ou seu representante, até às 16 horas do dia 25 de maio.

Edital: Edital eleitoral

Comissão eleitoral: Comissão eleitoral

Regulamento: Regulamento das eleições CG

 

A presidente da Comissão Eleitoral

Fátima Cunha

Atualização 16.08: PLATAFORMA MEGA [Manuais Escolares GrAtuitos] – 2019/2020

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Novas informações (16.08.2019):

As dificuldades na agilização de vouchers para alunos do 1º ano encontram-se ultrapassadas. Os EE devem consultar a plataforma e proceder à emissão dos respetivos vouchers.

Qualquer situação de dúvida/ dificuldades poderá ser esclarecida junto dos serviços administrativos.

 

Novas informações (09.08.2019):

Ainda subsistem dificuldades na agilização de vouchers para alunos do 1º ano. A escola tem procedido a diligências várias junto da plataforma MEGA e do próprio IGeFE, mas não é possível avançar com datas específicas, destacando estas entidades que, como este ano, foi o último a ser processado, é natural que a resolução das anomalias também seja mais demorada.

Sugere-se nova consulta da plataforma na próxima 3ª feira, dia 13 de agosto.

Novas informações (29.07.2019):

Devido a permanentes erros na plataforma, as datas inicialmente indicadas não estão a ser observadas, para todos os anos. A escola tem procedido a diligências várias junto da plataforma MEGA, mas não é possível avançar com datas mais específicas, sobretudo para as situações de erro (há turmas em falta em todos os anos  apesar de exportadas para a plataforma [totalmente regulares 6º, 7º e 8º anos].

Sugere-se nova consulta da plataforma na próxima 6ª feira, dia 2 de agosto.

Dados anteriores (25,07)

– 2º e 9º ano: vouchers já disponíveis (os EE podem imprimir e dirigir-se às papelarias aderentes, à sua escolha – manuais novos);

– 6º e 8º anos: disponíveis para impressão a partir de 3ª feira, dia 23.07. Sendo manuais reutilizados, imprimir voucher e levantar livros na escola-sede, no horário de funcionamento dos serviços; sendo livros novos, dirigir-se diretamente às papelarias.

– 1º, 5º e 7º anos: a partir de 1 de agosto. Sendo manuais reutilizados, imprimir voucher e levantar livros na escola-sede, no horário de funcionamento dos serviços; sendo livros novos, dirigir-se diretamente às papelarias;

– 3º e 4º: devido a falhas nos vauchers (erro na plataforma que não assume o livro de inglês), deverão aguardar a correção da situação.

Os encarregados de educação devem ser portadores dos voucheres impressos.

Em caso de dúvidas ou dificuldades, deverá contactar-se o email suporte@manuaisescolares.pt ou o telefone 302099409.

 

Informação anterior:

A plataforma MEGA ainda apresenta algumas anomalias na emissão dos vouchers. Aconselhamos os EE a aguardar informações adicionais, que serão aqui disponibilizadas pela escola, antes de imprimirem os vales.

Novas informações para breve.

Informamos a comunidade educativa que, no âmbito da medida governamental MEGA, todos os alunos do 1.º, 2.º, 3.º Ciclos poderão beneficiar de manuais gratuitos, no próximo ano letivo, numa lógica de empréstimo/ reutilização.

Para beneficiar da entrega gratuita de manuais escolares os encarregados de educação terão de registar-se na plataforma www.manuaisescolares.pt

Nos links abaixo poderá consultar os manuais adotados e as informações sobre as datas de disponibilização dos vouchers, que variam em função dos anos de escolaridade. Uma vez que o processo de emissão desses vales está associado ao processo das turmas, só após a sua homologação é que a disponibilização dos vouchers ficará ativa. Pode, ainda, conhecer quais os cadernos de atividades a adquirir, dada a sua utilização ser recomendada pela escola.
Os vouchers utilizados para levantar os manuais escolares nas papelarias aderentes (novos) e na escola-sede do Agrupamento (reutilizados) podem ser obtidos na plataforma MEGA e na APP Edu Rede Escolar, a partir das datas abaixo indicadas.
O vale explicitará a atribuição de manuais novos e usados e, neste caso, o seu levantamento deverá ser feito pelo encarregado de educação na EB de Aver-o-Mar, durante o horário normal de expediente, sendo obrigatória apresentação dos vales disponibilizados pela plataforma MEGA.

Os manuais disponibilizados ao abrigo deste programa, novos ou usados, deverão ser sempre devolvidos no final do ano letivo, em condições a explicitar pelos professores, no início das aulas.

Informação sobre manuais, datas e cadernos de atividades:

MANUAIS 1 CICLO 2019 2020

Manuais 2.ºCiclo Ano Letivo 2019 2020

Manuais 3 Ciclo Ano Letivo 2019 2020

1º Concurso literário Biblioteca Dr Anselmo de Castro: ENTREGA DOS TRABALHOS

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Recuperamos a informação do 1º concurso literário Biblioteca Dr Anselmo de Castro, recordando que o prazo de envio dos trabalhos, para os alunos inscritos, termina dia 30 de novembro. Consulta regulamento abaixo disponibilizadoo.

Está a decorrer a primeira edição do concurso literário Biblioteca Dr Anselmo de Castro, iniciativa ao qual o Agrupamento se associou.

Podem concorrer alunos do 3º ao 9º ano, divididos em três escalões, conforme regulamento anexo, sendo o tema desta primeira edição “Histórias e Lendas Encantadas da nossa Terra/ O Património Cultural das freguesias de Aver-o-Mar, Aguçadoura, Navais e Estela.

Para mais informações, os interessados poderão contactar os professores ou a direção.

regulamento concurso

Os Maias no Garrett

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Decorreu no passado dia 19 de junho a apresentação pública da peça Os Maias, pelo grupo AVER Teatro, do Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar.

O Cineteatro Garrett esteve, mais uma vez, lotado para assistir à atuação de alunos, professores, pais e funcionários, numa encenação de Andreia Teixeira.

Depois de O Fantasma da Ópera, O conde de monte Cristo e Os Miseráveis, desta feita a adaptação teatral considerou um autor português, Eça de Queirós, com raízes na Póvoa de Varzim, o que deu a esta representação ainda um cunho mais especial.

Intervenientes:

Afonso da Maia: prof Ricardo Gomes

Pedro da Maia: Prof Paulo Sá e Duarte Costa , do JI de Navais

Carlos da Maia: Guilherme Silva (8ºA); Rui Fontes (6ºA) e Gonçalo Rodrigues, do JI NA

Maria Eduarda Runa: Anabela Moreira, Assistente Técnica

Maria Monforte: Urgélia Vieira, Assistente Técnica

Maria Eduarda da Maia: Maria Cardoso (8ºA) e Francisca Macedo, do JI NA

João da Ega: Daniel Silva (8ºD)

Vilaça: Bruno Vieira (8ºA)

  1. Diogo: Rafael Barros (8ºA)

Sequeira e Cohen: Fernando Marques (8ºD)

Alencar: José Fontes (8ºA)

Dâmaso: Pedro Torres (8ºD)

Craft: Rafael Barros (8ºA)

Cohen: Pedro Torres (8ºD)

Condessa Gouvarinho: Prof  Fabíola Silva

Padre Vasques e Conde Gouvarinho: Paulo Carreira, Assistente Operacional

Guimarães: Nuno Carvalhais (6ºD)

Teixeira (governante): João Torres (8ºD)

Empregada (Maria Runa e Carlos da Maia): Ana Francisca Ramos (5ºA)

Empregada (Castro Gomes): Isabel Pessoa (Professora)

Governanta Sara (Castro Gomes): Fátima Morais (Professora)

Castro Gomes: José Ferreira, EE de Refojos

Devotas: Profs  Clara Neiva e Ana Abreu e as Assistentes operacionais Sandra Veloso, Anabela Barros,  Teresa Fonseca

Esmeralda: Ana Castro, da Escola de Refojos, 3º ano

Marlene: Maria Leonor Vieira, 1ºA Refojos

Rosinha: Rute Ferreira 2ºA Refojos

Eusebiozinho: Gabriel Martins 5ºB

Charlie: João Ferreira 2ºA, Refojos

Figurantes: Ana Gomes (Assistente Operacional) e as professoras Marta Antunes, Teresa Pereira, Teresa Salgado e Paula Santos

Cantora Lírica: Lenabel Pinheiro, na qualidade de Encarregada de Educação

Encenadora e adaptação: Andreia Teixeira

Cenografia: Andreia Teixeira e Fátima Cunha

Guarda-roupa e Adereços: Ana Cândida e Ilda Morim

Agradecimentos: Câmara Municipal da Póvoa de Varzim,  Clube de História da Escola Básica de Aver-o-Mar,  Antiguidades Barão, Aver-o-Mar, a funerária Palhares (Balasar) e  outros colaboradores que gentilmente emprestaram alguns adereços.

A todos os nosso sentido obrigado

Parabéns a todos os envolvidos.

CONCURSO BRAINSTORM

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Na passada quinta e sexta feiras, dias 14 e 15 de junho, os alunos do 2.º e 3.º ciclo, participaram no concurso Brainstorm, promovido pelo subdepartamento de Línguas, no auditório do Agrupamento de Escolas Aver-o-Mar.

Com o objetivo de proporcionar momentos de interação, expansão e partilha de conhecimento linguístico e cultural, os alunos responderam a um conjunto de perguntas baseadas nos conhecimentos adquiridos nas diferentes línguas estudadas no nosso agrupamento: Espanhol, Francês e Inglês.

De destacar o entusiasmo e a alegria com que os alunos participaram na atividade.

A todos os alunos vencedores e participantes PARABÉNS!

¡BUENAS VACACIONES! BONNES VACANCES! GOOD VACATION! J J J

Agrupamento recebe mais uma distinção: Rodinhas- um desafio seguro arrecada 2º prémio nacional

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Depois de aqui termos apresentado o projeto “Rodinhas: um desafio seguro”, é com enorme satisfação que anunciamos que o mesmo recebeu, em termos nacionais, o segundo prémio, sendo um dos dois trabalhos escolhidos para ser transformado em jogo.

Transcrevemos abaixo, um excerto da comunicação ontem recebida,  pela coordenadora da EB de Teso, freguesia da Estela,  remetida pela Associação Nacional de Centros de Inspeção Automóvel, bem como a notícia oportunamente divulgada, nesta mesma página.

 

Exma. Sr.ª Prof.ª Carina Monte  

Vimos por este meio ao contacto de V.Exa na sequência da participação dessa Escola da 2.ª edição do projeto “ENSINAR A SEGURANÇA, PRESERVAR A VIDA”, iniciativa da ANCIA integrada na Semana das Inspeções a Veículos,
que envolveu os Centros de Inspeção e as Escolas Básicas do 1º Ciclo.
De acordo com o projeto, a ANCIA constituiu um Júri para selecionar os 4 melhores trabalhos de âmbito Nacional, o qual, em reunião realizada no dia 26 de fevereiro de 2018, apreciou os trabalhos apresentados
tendo em consideração os seguintes critérios: valor didático e pedagógico dos trabalhos; compreensão demonstrada em relação ao funcionamento de um centro de inspeção; originalidade; expressividade artística 
e enquadramento do trabalho face ao objetivo proposto aos alunos.
Da aplicação destes critérios, o Júri deliberou atribuir a seguinte classificação:  (...) 
2.º Lugar: Escola Básica de Teso (Estela, Póvoa de Varzim) e Alunos;
(...)
De acordo com o projeto, e de entre os trabalhos premiados, o Júri selecionou os seguintes [dois] trabalhos que poderão ser transformados em jogo: (...)
- Escola Básica de Teso (Estela, Póvoa de Varzim).
Agradecemos e felicitamos a Escola e os Alunos que participaram nesta iniciativa, a qual, além de valorizar o papel da Escola na Educação Rodoviária, contribuiu certamente para reforçar a formação dos alunos
no âmbito da segurança rodoviária.
Agradecemos, ainda, aos Membros do Júri ANCIA, em particular, ao Tenente-coronel Lourenço Silva, Comandante da Unidade Nacional de Trânsito da GNR, ao Eng.º José Miguel Trigoso, Presidente do Conselho de Direcção da PRP, 
ao Dr. Helder B. Pedro, Secretário-Geral da ACAP e ao Prof. Dr. João Queiroz, Presidente da Direção da Associação Estrada Mais Segura, pela disponibilidade demonstrada em integrar o Júri ANCIA, 
tendo sido para a Associação uma honra e um enorme privilégio contar com a sua participação neste projeto.

Oportunamente informaremos V.Exa do procedimento e da data da cerimónia para entrega dos prémios.
Com os melhores cumprimentos,
O Presidente da Direção, 
Paulo Areal (Eng.º)

 

Texto anterior (06.02.2018):

É com um enorme orgulho, que a comunidade educativa da EB de Teso apresenta a sua mais recente criação: o “Rodinhas”.

“Rodinhas” é um jogo educativo que tem por base o tema da educação rodoviária com especial destaque para a inspeção técnica de um veículo. A construção deste jogo partiu de um desafio lançado pela empresa Dourasil, aquando da visita de estudo realizada pelos nossos alunos às suas instalações, no passado mês de dezembro, estando esta enquadrada no projeto “Ensinar a segurança, Preservar a vida”.

O produto final, que está maravilhoso, é consequência de imenso trabalho e de uma articulação entre alunos, pais, auxiliares e professores.

Foram realizadas várias pesquisas para impregnar o imaginário e assim desenhar o modelo do jogo, agendada uma reunião e organizados alguns momentos informais de diálogo entre pais, auxiliares e professores, assim como, muito, muito trabalho!

Após definição da estrutura do jogo, foi criada a sua base (logotipo do projeto), que funciona como o tabuleiro do jogo. Este é constituído por 20 casas, 16 com perguntas (com três opções de resposta, sendo que, apenas uma está correta) e quatro casas especiais, cuja mensagem pode ser descodificada através da leitura do código QR aí presente. Por último foi criado um texto instrucional com as regras do jogo.

O Rodinhas partiu na sexta-feira, dia 1 de fevereiro, para Lisboa, onde participará no concurso lançado a nível nacional Pela ANCIA (Associação Nacional de Centros de Inspeção Automóvel). Aguardamos ansiosos por saber a sua classificação! No entanto, mesmo que não consigamos a atribuição de qualquer prémio, a dinâmica criada na escola no decorrer do mês de janeiro em torno deste projeto constituiu, por si só, uma grande vitória, permitindo uma aprendizagem cooperativa onde os intervenientes agiram em parceria para atingir o fim delineado, partilhando e colaborando, promovendo aprendizagens significativas.

Os docentes agradecem de modo muito especial ao Encarregado de Educação Paulo Alves pela colaboração e forma entusiasta com que acolheu este desafio.

A registar ainda o empenho dos alunos e a disponibilidade que todos demonstraram para acolher o “Rodinhas”, em sua casa, quando este regressar de Lisboa!

Um bem-haja a todos!

Docentes da Eb de Teso

Ver power point sobre o jogo:

Ensinar a segurança, Preservar a vida

Ida ao Teatro – CEF

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Foi com grande entusiasmo, agrado e boa disposição que na sexta-feira, dia 9 de fevereiro, os alunos do Curso de Formação e Educação de Floricultura e Educação puderam assistir à representação de “O Auto da Barca do Inferno” pela companhia de teatro Varazim, no Cine-Teatro Garrett.

De salientar o bom comportamento e o fascínio destes alunos ao assistirem à encenação da peça “O Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente.

A boa disposição marcou o momento e contagiou todos os presentes, à boa maneira vicentina.

A todos PARABÉNS!

Prof Raquel Silva

PROVAS DE AFERIÇÃO: e agora?

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Na véspera do dia Mundial do Professor, assinalado a 4 de outubro, o Ministério da Educação divulgou os dados nacionais das Provas de Aferição realizadas no ano letivo anterior, havendo ecos, na comunicação social nacional, de desempenhos menos conseguidos na generalidade das áreas.

Neste Agrupamento, literalmente à beira mar plantado, depois de termos procedido à entrega, no início do ano escolar, dos relatórios individuas (RIPA´s) aos alunos e respetivos encarregados de educação, documentos que os docentes consideraram na sua planificação e na definição de estratégias de atuação, procede-se, agora, à analise, em departamento, os relatórios  globais (REPAS´s). Nesta fase, o Conselho Pedagógico fez uma primeira apreciação dos dados, verificando-se que, numa leitura muito rápida, de um modo geral e quando comparados com os dados regionais e nacionais,  os resultados dos nossos alunos são satisfatórios, superiores às médias nacionais/regionais, na quase totalidade dos três domínios em apreciação, havendo, todavia, necessidade de particular atenção  ao domínio raciocinar/ criar, onde há desempenhos menos conseguidos, sendo que também o 8º ano, em CN e FQ, tem 2 dos 3 domínios inferiores à média, daí a análise, com mais pormenor, em curso.

Provas de Aferição, 8º ano

Provas de Aferição, 5º ano

Provas de Aferição, 2º ano

Para além das medidas apresentadas pelo Ministério, o Agrupamento encontra-se a analisar as estratégias vertidas no seu Plano de Ação, prevendo-se, para o próximo mês de novembro, a apresentação, em Conselho Pedagógico e, posteriormente em Conselho Geral, de relatórios parcelares, por departamento. Regista-se, ainda, que perto de 60% dos docentes estão, nesta fase, a realizar formação decorrente do Plano de Ação Estratégica, gizado no ano letivo anterior.

Para melhor enquadramento da situção, apresentamos os dados disponibilizados pelo ME e um texto publicado no joral Público, com uma apreciação nacional.

Medidas Provas Aferição

Resultados Provas Aferição

 

Notícia  Público, Clara Viana, 5 de Outubro de 2017, 0:01

Um susto. É esta a leitura que, em síntese, se pode fazer dos resultados das provas de aferição do ensino básico em disciplinas que até agora não tinham sido submetidas a avaliação externa. Ou seja, delas só se sabia quais as notas dadas nas escolas pelos professores.

História e Geografia de Portugal, no 2.º ciclo, e Ciências Naturais e Físico-Química, no 3.º ciclo, foram as novas áreas avaliadas. Mantiveram-se também as provas de Português e Matemática e a hecatombe, já explicita noutros anos, voltou a repetir-se.

As provas de aferição são elaboradas centralmente pelo Instituto de Avaliação Educativa (Iave) e são as mesmas para todos os alunos sujeitos a esta avaliação, cujos resultados ao contrário dos exames não contam para a nota final.

No 8.º ano de escolaridade, com alunos entre os 13 e os 14 anos de idade, 71% não conseguiram responder às questões relacionadas com a Terra no Espaço na prova, realizada em Junho, que juntou as disciplinas de Ciências Naturais e Físico-Química, mostram os dados agora divulgados pelo Iave. 

Se a este grupo juntarmos o dos que responderam com dificuldade, esta percentagem sobe para 94,6%. Na prova pedia-se aos alunos, entre outras perguntas, que calculassem, em unidades astronómicas, a distância de Marte ao Sol ou também, entre outras perguntas, que estabelecessem a relação entre peso e massa ou que referissem duas condições que deveriam estar presentes em Marte para que a vida fosse ali possível.

“Ninguém pode ficar tranquilo”

Ainda no 8.º ano de escolaridade, na prova de Português, 66,5% dos alunos tiveram dificuldades em responder, ou de todo não conseguiram, a perguntas que visavam avaliar o seu domínio da escrita. O mesmo aconteceu, em relação à gramática, com 70,3% dos alunos.

“Ninguém pode ficar tranquilo quando se tem um conjunto tão alargado de alunos que não está a aprender com qualidade”, comentou o secretário de Estado da Educação, João Costa, na apresentação dos resultados à comunicação social, acrescentando que estes dados mostram que o ministério teve razão quando antecipou a realização das provas de aferição para anos mais precoces, de modo a permitir “que as intervenções se façam atempadamente”.

Com a actual turela da Educação, as provas de aferição passaram a realizar-se no 2.º, 5.º e 8.º ano de escolaridade. Antes a avaliação externa, também sob a forma de exames, que contam para a nota, realizava-se nos anos terminais de ciclo.

Da análise feita pelo Iave ressalta o seguinte. “Na prova de Ciência Naturais e Físico-Química (8.º ano), em todas as áreas avaliadas (com excepção da Análise e interpretação de situações experimentais), mais de 80% dos alunos revelaram dificuldades nas respostas ou não conseguiram dar uma resposta apropriada ou não responderam às questões”.

Passando para o 5.º ano de escolaridade (10/11 anos de idade), constata-se que “quer na prova de História e Geografia de Portugal, quer na de Matemática e Ciências Naturais, mais de 50% dos alunos revelam dificuldades na produção das suas respostas (ou não conseguem responder de acordo com o esperado ou não respondem) ”.

O problema da Matemática

A única excepção, no que respeita à prova de História e Geografia de Portugal, diz respeito às questões relacionadas com a localização e quadro natural da Península Ibérica, um domínio em que 54,4% dos alunos conseguiram responder. Mas também nesta prova quase 80% dos alunos responderam com dificuldade ou de todo não conseguiram quando as perguntas incidiram sobre o que se passou em Portugal entre o século XII e o século XVII.

Ainda no 5.º ano de escolaridade, e prosseguindo na análise do Iave, as percentagens de desempenho negativo “aproximaram-se ou ultrapassaram os 80% em todos os domínios/áreas de conteúdo da prova de Matemática e Ciências Naturais, com excepção nesta última das questões relacionadas com a diversidade dos seres vivos e suas interacções com o meio”, onde aquela percentagem desceu para 64%.

Na prova de Matemática, o conteúdo em que os alunos do 5.º ano tiveram mais dificuldade foi o dos números e operações (86,2% de desempenhos negativos), seguindo-se-lhe a álgebra (85,8%) e a organização e tratamento de dados (81,8%).

Para João Costa, fica assim provado que não é “por ter havido um aumento das horas de aulas a Matemática [determinado pelo ex-ministro Nuno Crato] que os resultados se alteram”. Face aos resultados agora conhecidos, o Ministério da Educação decidiu criar uma equipa de especialistas para acompanhar o currículo da Matemática, com vista à concepção de instrumentos de acompanhamento e produção de recomendações. Em todas as áreas, adiantou João Costa, vai ser reforçada a formação contínua de professores.

Diferenças entre escolas

O secretário de Estado adiantou ainda que os responsáveis do Plano Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, lançado no ano lectivo passado, vão agora aprofundar as razões que estão na origem de várias escolas terem apresentado taxas de insucesso nestas provas “bastante superiores à média”. “Será um efeito da escola? Do professor?”, questionou.

O presidente do Iave, Helder de Sousa, frisou que estas provas vêm confirmar um “padrão já identificado anteriormente”, que mostra que à medida que os alunos progridem na escolaridade se regista uma “degradação” dos seus resultados. Por exemplo, na prova de Matemática que os alunos do 2.º ano (7/8 anos de idade) realizaram, o seu desempenho foi bastante superior aos seus colegas do 5.º ano.

Os alunos do 2.º ano tiveram também este ano, pela primeira vez, provas nas áreas das Expressões Artísticas e Físico-Motoras. Na primeira área revelaram maiores dificuldades da Educação Musical (38,3% de desempenhos negativos), na segunda o mesmo se passou quando se tratou de ver como lidavam com jogos infantis (33,8% de desempenhos negativos”. Nos outros domínios abordados nas provas de Expressões, mais de 80% dos alunos do 2.º ano conseguiram desempenhos dentro do esperado, frisa o Iave.

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