
Em janeiro de 2024 o Agrupamento foi parceiro, a convite do IPAV, de uma candidatura a um financiamento europeu. O projeto, que também foi apresentado ao Município, teve parecer positivo do Conselho Pedagógico, visando, de forma abreviada, a dinamização do Clube Ubuntu, trabalhado as questões da interculturalidade.
O projeto, como poderá ser lido no documento anexo, “quer valorizar o crescente número de crianças e jovens das mais diversas proveniências culturais, religiosas e linguísticas, que representam uma enorme mais-valia para as escolas e para a comunidade que, infelizmente, nem sempre têm os recursos adequados para responder a este desafio. Assente nos princípios do modelo Ubuntu, da autoria do IPAV, e presente nas escolas onde este projeto se vai desenvolver, Ubuntu Intercultural irá trabalhar a interculturalidade nas suas várias facetas com os Clubes Ubuntu existentes, de forma criativa e inovadora.”
Na manhã de hoje recebemos, do IPAV, UM email, dando conta da aprovação do projeto: “É com muita alegria que venho comunicar que, no âmbito do Prémio BPI Fundação “la Caixa” Infância 2024, o IPAV viu aprovada a sua candidatura do projeto “Ubuntu Intercultural”, que prevê a intervenção em 3 Agrupamentos de Escolas, onde se inclui o Agrupamento de Escolas A Ver o Mar.
É uma notícia que muito nos entusiasma e um projeto que abraçamos em 2025 através deste financiamento e de um outro do Portugal Inovação Social, através do qual trabalharemos com mais 18 escolas do Norte e Centro de Portugal.
No âmbito deste financiamento do BPI e Fundação La Caixa, inclui-se o desenvolvimento do projeto na vossa escola, bem como no Agrupamento de Escolas À Beira Douro e Agrupamento de Escolas de Matosinhos. Neste projeto, contamos ainda com a parceria e a experiência da MEERU – Abrir Caminho, uma organização irmã que trabalha, com excelência, a temática da interculturalidade.
É nossa convicção que, perante este desafio tão premente e relevante nas nossas escolas e na nossa sociedade, a Academia de Líderes Ubuntu tem uma palavra a dizer na construção, a partir da escola, de um país mais diverso culturalmente, mas também mais coeso e com mais Esperança. Afinal, “somos todos braços da mesma árvore”.”