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Agrupamento Aver o Mar

Clube de Música

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Música – continuidade

Está criado o Clube de Música para dar continuidade à aprendizagem desta área disciplinar contribuindo para o crescimento e desenvolvimento integral dos alunos.
O Auditório da nossa escola será o local para o funcionamento do Clube que todas as semanas à quinta feira entre as 9:05 e as 9:50 está à tua espera.
A professora Filomena, responsável por este clube, dinamizará atividades lúdico pedagógicas com os alunos interessados.

Originally posted 2017-02-03 07:41:30.

Agrupamento de Aver-o-Mar apresenta OS MISERÁVEIS

By | Artes, Atividades | No Comments

Decorreu, no Cineteatro Garrett, na noite do passado dia 27 de junho, a apresentação de “Os miseráveis”, pelo grupo de Teatro AVERteatro, tendo ainda tomado posse, nesse espaço, os elementos da direção do Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar.

Depois de, há dois anos, ter encenado “O Fantasma da Ópera” e de, no final do último ano letivo, ter levado à cena O Conde de Monte Cristo, Andreia Teixeira, técnica social em funções no Agrupamento, apresentou este clássico de Vitor Hugo. A apresentação, com cerca de 1.30h, teve momentos de forte intensidade, entrecortados por algumas notas mais humorísticas, tendo o público, no final, aplaudido o trabalho destes artistas amadores, entre alunos (de todas as idades), professores e funcionários.
A noite terminou com a tomada de posse dos restantes elementos da direção do Agrupamento, isto após o diretor, Carlos Gomes de Sá, ter tomado posse perante o Conselho Geral. Assim, foi empossada, para o quadriénio 2017/2021, como subdiretora, Helena Costa e como adjuntos, Emília Quintas e José Carlos Rocha.
Por sua vez, os intervenientes na peça teatral foram os seguintes:
PERSONAGENS
JEAN VALLEJAN: José Fontes
JAVERT: José Loureiro
FANTINE: Francisca Ribeiro
EPONINE : Ana Moreira e Inês Silva
COSETTE: Rute Aguiar e Andreia Azevedo
MARIUS: Pedro Torrão
LUCRÉCIA: Filomena Oliveira
ADOLFO: Luís Costa
BISPO: José Bernardino
IRMÃ DO BISPO: Conceição Magalhães
EUGÉNIA: Teresa Pereira
GAVROCHE: Rui Fontes
AMIGOS MARIUS: Francisca Ribeiro e Vasco Ribeiro
TIO MARIUS: João Silva
MADAME: Clara Vilar
POLICIAS: Rui Fontes, Paulo Carreira e Duarte Gomes
ESTALAJEIROS: Duarte Gomes e Ana Gomes
POVO: Ana Ferreira, Teresa Salgado e Marta Ferreira
EMPREGADA: Marta Antunes, Carla Rocha, Fátima Morais, Clara Neiva, Anabela Moreira e Anabela
CONTRAMESTRE: João Silva
CANTORA LÍRICA: Lenabel Pinheiro
Encenação e adaptação: Andreia Teixeira
Guarda-roupa e adereços: Ana Cândida, Ilda Morim ,Paulo Carreira e Duarte Gomes
Cenografia: Andreia Teixeira e Fátima Cunha
A história deste clássico de Vitor Hugo pode resumir-se no seguinte:
Por ter roubado um pão, Jean Valjean é condenado pelo tribunal de Faverolle, em França, a cinco anos de prisão. As sucessivas tentativas de fuga fazem alongar a pena e ele acaba por ficar preso durante dezanove anos. Cumprida a pena é posto em liberdade condicional com a obrigatoriedade de se apresentar regularmente, correndo o risco de passar o resto da vida preso se não o fizer. Sente-se discriminado por todos, com a exceção do bispo Bienvenu que se dispõe a ajudá-lo. Porém, em vez de lhe ficar grato, rouba-lhe as pratas. Levado à presença do bispo este, contra o que seria de esperar, defende-o dizendo que foi ele próprio que lhas deu e acrescentando ainda que Valjean se esquecera de levar os castiçais. Por esta bondade Valjean volta a acreditar nas pessoas. Mais tarde, já um empresário próspero e presidente da camara da cidade, torna-se respeitado e adota Cosette, sobretudo para se redimir por ter deixado a mãe desta, sua empregada, sido despedida da fábrica o que a levou a perder a saúde e a custódia da filha durante anos. Um dia Valjean socorre um aldeão que ficou preso sob uma carroça pesada. A força que ele revela faz lembrar, ao chefe da polícia, Javert, que assiste a tudo, um prisioneiro que encontrara no passado. Decide então investigar o passado de Valjean e descobre que ele nunca cumpriu a imposição da liberdade condicional. A partir daí Jean Valjean, juntamente com Cosette, passam o resto da vida a fugir de Javert que passa a persegui-lo sem lhe dar tréguas.
Foi mais um momento alto na história o Agrupamento, tendo a atividade lotado, quase por completo, o majestoso CineTeatro Garrett, que aplaudiu, em pé e de forma efusiva, os intervenientes.
No final da sessão, Carlos Gomes de Sá, diretor do Agrupamento, apresentou, ainda, o filme da intervenção projetada para a Escola Básica de Aver-o-Mar, obra de ampliação e reaqualificação há muito ansiada, bem como os resultados de final de período, sendo, em termos globais, um ano melhor que o anterior, atestando, assim, a senda de sucesso que os alunos do Agrupamento vêm trilhando.

Originally posted 2017-07-01 15:36:07.

Baleia Azul na Escola de Aver-o-Mar

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Decorreram nos dias 29 e 30 de maio sessões de informação, para alunos do 2º e 3º ciclos, sobre o jogo baleia azul, abarcando um total de 5 turmas.

Promovidas pelo agente Araújo, da PSP-Escola segura, as sessões, de 45 minutos, permitiram o contacto dos alunos com informação sobre este jogo, isto depois dos casos recentes noticiados na comunicação social. Para além de informação sobre o jogo, formas de entrada no mesmo e consequências possíveis, os alunos tiveram oportunidade de assistir a dois vídeos sobre o tema.
Os mesmos podem ser assistidos nos endereços https://www.rtp.pt/noticias/pais/sexta-as-9-falou-com-vitima-do-fenomeno-baleia-azul_v1002816 e http://noticias.r7.com/fala-brasil/videos/-desafio-da-baleia-azul-o-jogo-que-ja-matou-tres-pessoas-01042017
O Desafio “BALEIA AZUL” consiste numa sequência diária de 50 tarefas, cujo objetivo é conduzir a vítima ao suicídio. Os 50 desafios diários são enviados à vítima por um “curador/moderador/administrador”, sendo que as tarefas vão desde algo simples, como meros desenhos, até outras de automutilação ou crimes contra terceiros, não seguindo necessariamente uma escala gradativa.
O nome deste jogo tem origem no comportamento de algumas baleias azuis, que dão à costa em aparente suicídio, verificando-se que jovens com tendências depressivas são os mais vulneráveis e, por isso, necessitados de maior acompanhamento.

Originally posted 2017-05-30 06:23:08.

Novos órgãos foram empossados

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No passado dia 24 de maio tomaram posse, em cerimónia pública, os novos órgãos de direção, administração e gestão do Agrupamento de Escolas de Aver-o-Mar, concretamente o Conselho Geral e o diretor.

A cerimónia de tomada de posse do novo Conselho Geral foi presidida pelo presente cessante, Paulo Almeida, o qual deu posse aos sete professores eleitos em 26 de abril último, momento em que também foram eleitos os dois representantes do pessoal não docente, a que se juntam seis representantes dos encarregados de educação, eleitos pelos seus pares. Tomaram ainda posse os três elementos da autarquia e as três entidades cooptadas, num total de 21 elemento, a saber:
– Pessoal Docente: Alexandrina Ponte, Emília Carvalho,Fátima Cunha, Ilídio Machado, Manuela Basílio, Maria Isabel Nascimento e Maria José dos Santos;
– Pessoal Não Docente: Anabela Moreira e Maria de Fátima Silva;
– Pais e Encarregados de Educação: Elisa Carina da Silva, Laura Morim Marques, Lídia Silva, Maria Carmélia Moreira, Mónica Sofia Félix de Aguiar Ferreira e Sónia Alexandra Torres Amorim;
– Município: António Ramalho, Luís Diamantino Batista e Mabilde Pinto;
– Comunidade Local (Cooptação): Ana Paula Penteado (CPCJ), Virgínia Torres da Silva (GCRA) e Ricardo Silva (Conservas Cego do Maio).
No momento seguinte foi eleito o novo presidente do Conselho Geral, Ilídio Machado, o qual presidiu à tomada de posse do diretor, eleito em 26 de março último.
Carlos Gomes de Sá, que assume um terceiro mandato, no seu discurso de tomada de posse, começou por agradecer aos presentes, apresentando, em seguida, os dados da avaliação do 2º período, para atestar que o caminho que vem sendo trilhado está a dar frutos e o Agrupamento é já, em muitas áreas, apontado como um modelo.
O final da sessão ficou marcado pela apresentação do plano de obras previsto para o Agrupamento, intervenção a iniciar em breve e que rondará 1.500.000,00 euros. Para além da requalificação do Bloco A, onde ficará instalada a nova sala de ensino estruturado para alunos com espetro de autismo (Unidade), a grande intervenção corresponde à construção de um novo bloco, num total de sete salas de aulas e duas salas de apoio, o que permitirá a desativação, em definitivo, do atual pavilhão pré-fabricado. A intervenção trará ainda um novo visual ao espaço de ligação entre blocos, passando a escola a dispor, até ao final de 2018, de melhores condições para todos os que aqui exercem a sua atividade, alunos, professores e funcionários.

Originally posted 2017-05-31 06:03:40.

Maio é Dia da Mãe!

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Dia 7 de maio, domingo, foi este ano o dia dedicado a todas as Mães.Gestos desajeitados,palavras que não saem,sentimentos que explodem, estão nas prendinhas amassadas pelos livros que cada filho guarda para o Dia da Mãe.

Os professores são, muitas vezes, os primeiros a saber quanto cada criança/aluno ama a sua Mãe! Independentemente das diferenças familiares,sociais, económicas, níveis etários e de desenvolvimento pessoal, todos gostam de ter um miminho para lhe oferecer.
A escola, mesmo em pleno século das tecnologias, das partilha online, das mensagens nas redes sociais,…, mantém o culto da lembrança simples e genuína que cada criança/aluno constrói com humildade, prazer, alegria e criatividade, para a sua Mãe! Foram exemplo disso as flores que os alunos com Necessidades Educativas Especiais fizeram e quiseram oferecer às suas Mães.
Antecipadamente, foram-se organizando em grupo para dividir tarefas. Com atitude e determinação seguiram cada uma das etapas necessárias à execução das flores e às quais juntaram uma pequena mensagem, alusiva à efeméride. O computador foi muito útil na escrita dessas mensagens!
Na sexta-feira, dia 5 de maio, preparam uma pequena banca onde expuseram os seus trabalhos, para assim poder partilhar com todos os colegas da escola a prendinha para o Dia da Mãe!

Originally posted 2017-05-15 06:24:23.

Para mais tarde recordar… Santiago de Compostela

By | Atividades | No Comments

No passado dia 4 de abril, pelas 7h00, os alunos de 7.º e 8.º anos da EB Aver-o-Mar, no âmbito de E.M.R.C., partiram à (re)descoberta da cidade de Santiago de Compostela, um dos locais de peregrinação do Cristianismo, a par de Roma e Jerusalém.

Eram 6h 30 da madrugada, quando os primeiros alunos chegaram à EB de Aver-o-Mar. O entusiasmo pelo que se ia seguir era evidente: uma visita de estudo a Santiago de Compostela, para muitos um regresso, para tantos outros a primeira vez que se aventuravam fora das fronteiras do nosso país.
Às 7h00, já todos estavam nos autocarros e prontos para iniciar a viagem. Esta não era longa, se atentarmos na distância física, mas o grau de ansiedade era tão grande que parecia que Santiago de Compostela ficava noutro continente.
N memória de todos ficará gravado o momento em que se avistou a placa azul com as estrelas douradas a dizer “ESPAÑA”. Santiago estava cada vez mais perto…
A chegada à cidade foi um sucesso: a vontade de a (re)descobrir era imensa. A ajudar esteve S. Pedro, que nos brindou com um dia de sol lindo e com uma temperatura muito agradável.
Pudemos caminhar e trilhar os mesmos caminhos já percorridos por milhões de peregrinos ao longo de séculos e séculos de história e “perdermo-nos” numa atmosfera única, na qual a majestosa Catedral impera (pena que o Pórtico da Glória continue em obras).
Visitar Santiago de Compostela é conhecer, também, a nossa história e descobrir a nossa identidade nacional e europeia, tão profundamente marcada pelo Cristianismo.
Citando o professor Ilídio Machado «creio, todos vivemos intensamente este dia de final de período e com ele proporcionámos aos nossos alunos e alunas vivências sadias de fraterna comunhão e desenvolvimento interpessoal que, com certeza, não esquecerão tão cedo…
Acredito sinceramente que são iniciativas como esta que dão verdadeiro sentido ao que é a Escola, permitindo aos alunos reconhecer significado às aprendizagens que se tornam transversais e contribuindo para aproximar e reforçar os laços de empatia entre pessoas – alunos e professores – que devem, para exercer plenamente os seus papéis, ver-se como tal, o que nem sempre se alcança nos outros dias em que andámos todos a “toque de campainha”, em fugazes trocas de impressões/aulas, qual coelho da história da Alice no País das Maravilhas…»
Serão precisas mais palavras? Sim, as do regresso: o grito emocionado e sincero ao avistar, mais uma vez, a placa azul com as estrelas douradas, mas desta feita a dizer PORTUGAL, porque partir é bom, mas regressar a casa é ótimo…

Originally posted 2017-04-18 06:45:26.

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