2º ShuttleTime Norte da Federação Portuguesa de Badminton 22-23

O 2º ShuttleTime Norte da Federação Portuguesa de Badminton 22-23 decorreu na Escola Básica António Correia de Oliveira em Esposende, durante todo o dia 11 de Março.

Escalões:   Sub 11, Sub 13, Sub 15, Sub 17 e Sub 19.

Clubes e Escolas presentes:   Ass. Desp. Rec. de Fafe,  Invicta Badminton Clube,  Esc. Ant. Correia de  Oliveira, Sporting Clube de Braga, Clube de Badminton de Oliv. Frades, Esc. Bás. de Averomar e Clube de  Fãs do Badminton de Gaia.

Participantes:   31 atletas masculinos e 24 atletas femininos.

RESULTADOS

Sub 13 Singular Senhora – 1º lugar Gabriela Amorim (6ºF), 3º lugar – Letícia Rigor (5ºF)

Sub 13 Singular Homem – 3º lugar José Eduardo Vieira (6ºB)

Sub 15 Singular Senhora – 1º lugar – Sofia Ferreira (6ºF)

                     

  • Para os mais novos tratou-se da segunda competição fora da sua escola e ainda a segunda com  adversários de outros Clubes e escolas. Começa a habituação às dificuldades, realmente sentidas  na pele, mas aí o espírito de grupo e a solidariedade ajuda a tudo ultrapassar;
  • Percebemos que nem todos saem vencedores, nem todos vão ao pódio, umas vezes ganhamos outras perdemos. Temos de ser humildes quer na vitória (respeitar o perdedor) quer na derrota (respeitar o vencedor). O adversário não é meu inimigo e pode até tornar-se meu amigo se nos soubermos relacionar bem;
  • O cumprimento das funções de juiz-árbitro é cansativo mas necessário – recorde-se que quem  perde um jogo, fica no campo para arbitrar o jogo seguinte. Passamos a perceber que não devemos  dizer que o árbitro “roubou”, mas sim que se enganou, que errou como qualquer pessoa, seja atleta  ou treinador;

  • Para os mais velhos, com um ano na modalidade e que já defendem as cores do Clube Desportivo  da Póvoa no Campeonato Nacional, mais um momento de “afinação” técnico-tático ; a participação  nestes Torneios da Federação Portuguesa de Badminton, vai permitindo ganhar mais “visão de jogo”   e mais “ritmo competitivo”;
  • Muito suor e cansaço de pernas, devido às constantes deslocações à frente, atrás, à direita e  esquerda, necessárias neste que é o desporto de raquete mais rápido do mundo;
  • Um são espírito de tranquilidade e grande convívio entre todos os participantes;
  • A aprendizagem nos treinos de novos batimentos – Lob, Remate, Drive…, já nos permite a sua  aplicação em jogo. São estes novos meios que nos possibilitam uma luta mais igual dentro do campo. É hora de ultrapassarmos aqueles que já nos ganharam!

Prof. Pedro Campos Mattos

Carlos Gomes de Sá

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